quinta-feira, 22 de março de 2012

Qualidade de vida de uma pessoa com deficiências especiais

O que pode ajudar a melhorar a vida de uma pessoa deficiente?



    Ao mencionarmos sobre a “deficiência”, impomos a estas pessoas que elas sempre precisarão de nós e que sozinhas não levarão uma vida “normal” e tranqüila, como qualquer outra pessoa. Isso muitas vezes não é verdade, pois com um pouco de incentivo e persistência, elas conseguem enfrentar os obstáculos e dificuldades muito bem sem ajuda de ninguém, tornando-se assim mais independentes e autônomas em suas ações e decisões sociais.
    Pessoa deficiente é definida como qualquer pessoa incapaz de assegurar por si mesmo total ou parcialmente as necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma deficiência congênita ou não, em suas capacidades físicas ou mentais. 
    Quando falamos em deficiência, nós os associamos diretamente às comparações com as pessoas ditas normais, que nos servem de padrões de comportamento e funcionalidade social. Mas o conceito de deficiência seria apenas orgânico acarretando algumas incapacidades (temporárias ou permanentes) que poderiam ser adaptadas e supridas em decorrência de outras capacidades que este indivíduo com a deficiência possua. Somente no comparativo social que a pessoa deficiente está em desvantagem com as pessoas ditas normais, uma vez que ainda utilizamos o paradigma da normalidade como padrão social.
O sentido de incluir significa integrá-los, educar crianças e jovens “deficientes” dentro de um ambiente não restrito, dentro das possibilidades e necessidades de cada um. Esses indivíduos devem ser motivados e estimulados de maneira eficiente, sendo necessário que também os pais e responsáveis sejam instruídos e preparados.
    O incentivo dos pais é de grande importância para que ocorra a inclusão dessas pessoas com necessidades especiais, pois se os próprios pais os acharem incapazes, e não se importarem com os seus direitos em ter uma vida melhor, com qualidade, sem restrições, estarão privando-os de uma série de experiências importantes para seu desenvolvimento. Dessa forma, paradoxalmente, esses pais contribuirão para a exclusão de seus filhos.



Medicinas Complementares
Estas medicinas devem ser chamadas de medicinas complementares e não alternativas, uma vez que elas complementam e não substituem nem a medicina Tradicional e nem qualquer outro tipo de medicina ou terapia. Tudo se complementa e não deve ser dito que uma é melhor do que outra ou que uma substitui a outra.
Umas dão melhores resultados nuns problemas e outra em outros e cabe sempre à pessoa o direito de decidir o que quer para ela e qual a técnica, terapia ou medicina que deseja. O ideal é usar várias de forma a se complementarem, pois dessa forma os resultados são muito superiores.
Ao técnico cabe o papel de aconselhar e recomendar convenientemente a pessoa para aquilo que se acha melhor para ela baseado nos seus conhecimentos. Esse trabalho tenta dar esclarecimentos sobre algumas medicinas complementares bem como suas capacidades, utilidades e contra indicações.

TERAPIAS VIBRACIONAIS
Terapia Vibracional é um termo genérico que designa todas as terapias que visam atuar no campo de energia de um outro ser com o objetivo de equilibrá-lo.
Tudo no Universo é composto de energia interligada. O nosso corpo não é exceção, essa energia vibra e é absorvida pelo nosso corpo através dos nossos corpos sutis. Mas esse equilíbrio por vezes é quebrado e a entrada e saída de energia é feita de forma deficiente por razões que têm a ver com o tipo de vida e emoções que vivemos levando-nos a um estado de doença. No entanto existe à nossa volta tudo o que precisamos para nos curar. Libertando das impurezas e equilibrando nossas energias.

MUSICOTERAPIA
Os sons da natureza sempre fascinaram e influenciaram profundamente os seres humanos:
O terror provocado pelos trovões, à tranqüilidade gerada pelo ruído de uma chuva fina, o enlevo produzido pelo canto de um pássaro, o êxtase a que se é conduzido pelo som de uma flauta, todos esses sentimentos são fruto de efeitos inexplicáveis, mas que sempre atraíram e exerceram forte influência sobre o ser humano.
A definição oficial, adotada pela Federação Mundial de Musicoterapia, diz: "Musicoterapia" é a utilização da música ou seus elementos (som, rítimo, melodia e harmonia) em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, mentais, sociais e cognitivas. A Musicoterapia busca desenvolver potenciais ou restaurar funções do indivíduo, para que alcance uma melhor organização intra ou interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida através de prevenção, reabilitação ou tratamento.
Nos nossos dias, a musicoterapia é empregada em diferentes tratamentos de anomalias psicofísicas como esquizofrenia e em típicos problemas neurológicos, como a afasia (perda total ou parcial da fala). Também exerce uma grande influência tratamento de neuroses e no autismo infantil. Recentemente foi divulgado que certas músicas têm efeitos benéficos no tratamento da crise asmática e da colite nervosa. Em certas clínicas obtiveram-se bons resultados ao incluir concertos musicais no tratamento de doentes mentais com profundas tensões nervosas, em casos de neuroses e depressões.

Leticia Leite Nunes N°23
Rodrigo Barbosa Santos N°37

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