Ao mencionarmos sobre a “deficiência”,
impomos a estas pessoas que elas sempre precisarão de nós e que sozinhas não
levarão uma vida “normal” e tranqüila, como qualquer outra pessoa. Isso muitas
vezes não é verdade, pois com um pouco de incentivo e persistência, elas
conseguem enfrentar os obstáculos e dificuldades muito bem sem ajuda de
ninguém, tornando-se assim mais independentes e autônomas em suas ações e
decisões sociais.
Pessoa deficiente é definida como
qualquer pessoa incapaz de assegurar por si mesmo total ou parcialmente as
necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma
deficiência congênita ou não, em suas capacidades físicas ou
mentais.
Quando falamos em deficiência, nós os
associamos diretamente às comparações com as pessoas ditas normais, que nos
servem de padrões de comportamento e funcionalidade social. Mas o conceito de
deficiência seria apenas orgânico acarretando algumas incapacidades
(temporárias ou permanentes) que poderiam ser adaptadas e supridas em
decorrência de outras capacidades que este indivíduo com a deficiência possua.
Somente no comparativo social que a pessoa deficiente está em desvantagem com
as pessoas ditas normais, uma vez que ainda utilizamos o paradigma da
normalidade como padrão social.
O sentido de incluir significa integrá-los, educar
crianças e jovens “deficientes” dentro de um ambiente não restrito, dentro das
possibilidades e necessidades de cada um. Esses indivíduos devem ser motivados
e estimulados de maneira eficiente, sendo necessário que também os pais e
responsáveis sejam instruídos e preparados.
O incentivo dos pais é de grande
importância para que ocorra a inclusão dessas pessoas com necessidades
especiais, pois se os próprios pais os acharem incapazes, e não se importarem
com os seus direitos em ter uma vida melhor, com qualidade, sem restrições,
estarão privando-os de uma série de experiências importantes para seu
desenvolvimento. Dessa forma, paradoxalmente, esses pais contribuirão para a
exclusão de seus filhos.
Medicinas Complementares
Estas medicinas devem ser chamadas de medicinas
complementares e não alternativas, uma vez que elas complementam e não
substituem nem a medicina Tradicional e nem qualquer outro tipo de medicina ou
terapia. Tudo se complementa e não deve ser dito que uma é melhor do que outra
ou que uma substitui a outra.
Umas dão melhores resultados nuns problemas e outra em
outros e cabe sempre à pessoa o direito de decidir o que quer para ela e qual a
técnica, terapia ou medicina que deseja. O ideal é usar várias de forma a se
complementarem, pois dessa forma os resultados são muito superiores.
Ao técnico cabe o papel de aconselhar e recomendar
convenientemente a pessoa para aquilo que se acha melhor para ela baseado nos
seus conhecimentos. Esse trabalho tenta dar esclarecimentos sobre algumas
medicinas complementares bem como suas capacidades, utilidades e contra
indicações.
TERAPIAS
VIBRACIONAIS
Terapia Vibracional é um termo genérico que designa todas
as terapias que visam atuar no campo de energia de um outro ser com o objetivo
de equilibrá-lo.
Tudo no Universo é composto de energia interligada. O
nosso corpo não é exceção, essa energia vibra e é absorvida pelo nosso corpo
através dos nossos corpos sutis. Mas esse equilíbrio por vezes é quebrado e a
entrada e saída de energia é feita de forma deficiente por razões que têm a ver
com o tipo de vida e emoções que vivemos levando-nos a um estado de doença. No
entanto existe à nossa volta tudo o que precisamos para nos curar. Libertando
das impurezas e equilibrando nossas energias.
MUSICOTERAPIA
Os sons da natureza sempre fascinaram e influenciaram
profundamente os seres humanos:
O terror provocado pelos trovões, à tranqüilidade gerada
pelo ruído de uma chuva fina, o enlevo produzido pelo canto de um pássaro, o
êxtase a que se é conduzido pelo som de uma flauta, todos esses sentimentos são
fruto de efeitos inexplicáveis, mas que sempre atraíram e exerceram forte
influência sobre o ser humano.
A definição oficial, adotada pela Federação Mundial de
Musicoterapia, diz: "Musicoterapia" é a utilização da música ou seus
elementos (som, rítimo, melodia e harmonia) em um processo destinado a
facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização,
expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de
atender às necessidades físicas, mentais, sociais e cognitivas. A Musicoterapia
busca desenvolver potenciais ou restaurar funções do indivíduo, para que
alcance uma melhor organização intra ou interpessoal e, consequentemente, uma
melhor qualidade de vida através de prevenção, reabilitação ou tratamento.
Nos nossos dias, a musicoterapia é empregada em
diferentes tratamentos de anomalias psicofísicas como esquizofrenia e em
típicos problemas neurológicos, como a afasia (perda total ou parcial da fala).
Também exerce uma grande influência tratamento de neuroses e no autismo
infantil. Recentemente foi divulgado que certas músicas têm efeitos benéficos
no tratamento da crise asmática e da colite nervosa. Em certas clínicas
obtiveram-se bons resultados ao incluir concertos musicais no tratamento de
doentes mentais com profundas tensões nervosas, em casos de neuroses e
depressões.
Leticia Leite Nunes N°23
Rodrigo Barbosa Santos N°37
Leticia Leite Nunes N°23
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